Sensibilidade, a palavra esquecida
Muitas vezes, ficamos com algum fato na cabeça, algo que não sai dela. Você tenta dormir e não consegue, pois as imagens vistas, ouvidas ou sentidas teimam em se fixar. Quando, finalmente, cai no sono, sonha com aquilo. Sensibilidade, sentimento profundo de amor fraternal por alguém. Do dicionário Houaiss, faculdade de sentir compaixão pela humanidade; piedade; empatia.
É cada vez mais comum ver que muitos perderam a sensibilidade para tratar seus semelhantes. Perderam o tato, o afeto. Temos dificuldade de compreender como alguns jovens privilegiados podem espancar, assaltar e violar pessoas em situação de vulnerabilidade, mas muitos deles conviveram desde a infância com a violência verbal e gestual, fazia parte da rotina, por isso a importância de os pais saberem como agir na frente das crianças, sem falar grosserias, destratar ou xingar os outros.
Os adultos têm muita influência no comportamento dos pequenos. Certos apelidos ou palavras são pejorativos, fazem com que, aos poucos, a menina ou menino se sinta humilhado. Todos os atos são registrados no inconsciente e é aí que convém exercitar a sensibilidade. É necessário saber falar, saber explicar para elas o que queremos e o que a vida lhes reserva, mas de uma forma que não agrida o moral, os ouvidos, a inocência. Pode ser prejudicial ao desenvolvimento das crianças expô-las a situações para as quais não estão preparadas, como as que envolvem violência e sexo, ainda que em obras de ficção.
A falta de sensibilidade dos adultos com as necessidades infantis costuma resultar em pedidos de ajuda, expressos através de frases como “olhe pra mim”, “não tenho com quem conversar”, “meus pais não me olham, não me ouvem, não me veem”, além de um crescimento alarmante de casos de depressão, ansiedade e outros transtornos de humor e comportamento, ainda no início da vida.
É cada vez mais comum ver que muitos perderam a sensibilidade para tratar seus semelhantes. Perderam o tato, o afeto. Temos dificuldade de compreender como alguns jovens privilegiados podem espancar, assaltar e violar pessoas em situação de vulnerabilidade, mas muitos deles conviveram desde a infância com a violência verbal e gestual, fazia parte da rotina, por isso a importância de os pais saberem como agir na frente das crianças, sem falar grosserias, destratar ou xingar os outros.
Os adultos têm muita influência no comportamento dos pequenos. Certos apelidos ou palavras são pejorativos, fazem com que, aos poucos, a menina ou menino se sinta humilhado. Todos os atos são registrados no inconsciente e é aí que convém exercitar a sensibilidade. É necessário saber falar, saber explicar para elas o que queremos e o que a vida lhes reserva, mas de uma forma que não agrida o moral, os ouvidos, a inocência. Pode ser prejudicial ao desenvolvimento das crianças expô-las a situações para as quais não estão preparadas, como as que envolvem violência e sexo, ainda que em obras de ficção.
A falta de sensibilidade dos adultos com as necessidades infantis costuma resultar em pedidos de ajuda, expressos através de frases como “olhe pra mim”, “não tenho com quem conversar”, “meus pais não me olham, não me ouvem, não me veem”, além de um crescimento alarmante de casos de depressão, ansiedade e outros transtornos de humor e comportamento, ainda no início da vida.
Fato é que a ausência de atenção e cuidado com o outro, em todas as fases da vida, tende a gerar violência e agressividade.
Com o propósito de estar disponível para quem busca ser acolhido em seus sentimentos, os voluntários do CVV oferecem uma conversa empática e atenta aos que procuram o serviço, além de garantir uma conversa anônima, sigilosa e sem julgamentos. As formas de atendimento disponíveis estão em www.cvv.org.br.
Liziane
CVV Porto Alegre (RS)
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