Alcoolismo cresce em todo o mundo
A Organização Mundial da Saúde (OMS), em informe publicado na imprensa internacional no dia 12 de maio de 2014, reproduzido pelo Jornal do Commercio (PE) no dia seguinte, alertou que 3,3 milhões de vítimas no mundo em 2012 (5,9% do total) foram causadas pelo uso excessivo do álcool. O volume é superior a todas as mortes causadas pela aids e tuberculose. Segundo a OMS, a bebida não gera apenas dependência, também leva ao desenvolvimento de outras duzentas doenças.
O consumo de álcool no Brasil supera a média mundial e apresenta taxas acima das registradas em mais de 140 países entre 194 avaliados. O Brasil ocupa a 53ª posição dos que mais consomem álcool. A liderança é da República da Bielorrússia, país no leste da Europa que supera em duas vezes o volume brasileiro. Mas as projeções até 2025 não são animadoras: mostram que o consumo no nosso país aumentará.
Especificamente no caso brasileiro, a diferença entre o consumo masculino e o feminino é enorme. Entre os homens a taxa de preferência pelo álcool é mais do que o dobro daquela encontrada entre as mulheres. Cerca de 60% da escolha é pela cerveja, sendo apenas 4% representada pelo vinho. Contudo, o que mais preocupa a OMS são os casos de abuso no consumo.
No mundo – revela a matéria – a média é de 7,5% da população que experimentou em algum momento do ano casos de consumo exagerado de álcool. No Brasil a taxa de pessoas que participam de episódios de ingestão excessiva é de 12,5%. Em um ranking de números de anos perdidos de vida saudável, o Brasil está entre os líderes. Entre a população brasileira que bebe, um terço identificou que já abusou do álcool em algum momento.
Os dados revelam que as classes mais pobres são as que mais sofrem com os impactos sociais e de saúde relacionados com o álcool. “Elas frequentemente carecem de cuidados à saúde de qualidade e são menos protegidas por redes funcionais de família e comunidade”, disse Shekhar Saxena, médico e diretor de saúde mental e de abuso de substâncias da OMS.
Esses dados, cada vez mais, deverão deixar as instituições que se voltam para a causa do alcoolismo em estado de alerta, no que diz respeito ao tratamento, apoio e assistência aos dependentes. Indo até mais longe: empenhando-se em garantir auxílio, na medida do possível, também aos familiares dos alcoolistas.
Sabe-se que o álcool é um forte agente responsável por uma grande parte de casos de suicídio em todo o mundo. Embora o CVV não seja uma instituição notadamente dedicada a essa causa, o seu voluntariado poderá colaborar ouvindo alcoolistas, indicando-lhes serviços especializados, quando solicitados, e também escutando seus familiares. Todos merecem atenção e apoio, todos merecem ouvir palavras que poderão resgatá-los das tramas do alcoolismo ou da convivência com os portadores dessa doença.
O consumo de álcool no Brasil supera a média mundial e apresenta taxas acima das registradas em mais de 140 países entre 194 avaliados. O Brasil ocupa a 53ª posição dos que mais consomem álcool. A liderança é da República da Bielorrússia, país no leste da Europa que supera em duas vezes o volume brasileiro. Mas as projeções até 2025 não são animadoras: mostram que o consumo no nosso país aumentará.
Especificamente no caso brasileiro, a diferença entre o consumo masculino e o feminino é enorme. Entre os homens a taxa de preferência pelo álcool é mais do que o dobro daquela encontrada entre as mulheres. Cerca de 60% da escolha é pela cerveja, sendo apenas 4% representada pelo vinho. Contudo, o que mais preocupa a OMS são os casos de abuso no consumo.
No mundo – revela a matéria – a média é de 7,5% da população que experimentou em algum momento do ano casos de consumo exagerado de álcool. No Brasil a taxa de pessoas que participam de episódios de ingestão excessiva é de 12,5%. Em um ranking de números de anos perdidos de vida saudável, o Brasil está entre os líderes. Entre a população brasileira que bebe, um terço identificou que já abusou do álcool em algum momento.
Os dados revelam que as classes mais pobres são as que mais sofrem com os impactos sociais e de saúde relacionados com o álcool. “Elas frequentemente carecem de cuidados à saúde de qualidade e são menos protegidas por redes funcionais de família e comunidade”, disse Shekhar Saxena, médico e diretor de saúde mental e de abuso de substâncias da OMS.
Esses dados, cada vez mais, deverão deixar as instituições que se voltam para a causa do alcoolismo em estado de alerta, no que diz respeito ao tratamento, apoio e assistência aos dependentes. Indo até mais longe: empenhando-se em garantir auxílio, na medida do possível, também aos familiares dos alcoolistas.
Sabe-se que o álcool é um forte agente responsável por uma grande parte de casos de suicídio em todo o mundo. Embora o CVV não seja uma instituição notadamente dedicada a essa causa, o seu voluntariado poderá colaborar ouvindo alcoolistas, indicando-lhes serviços especializados, quando solicitados, e também escutando seus familiares. Todos merecem atenção e apoio, todos merecem ouvir palavras que poderão resgatá-los das tramas do alcoolismo ou da convivência com os portadores dessa doença.
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